O espetáculo descreve as emaranhadas relações sociais da mulher brasileira do final do século XIX
O Sesc traz a Francisco Beltrão, dia 9, quinta-feira da semana que vem, o espetáculo Hysteria, do Grupo XIX de Teatro, em alusão ao projeto Palco Giratório, realizado em todas as unidades do Serviço Nacional do Comércio do país.
O espetáculo será realizado na Furb – Fundação Rotária Beltronense, a partir das 16 horas. Os ingressos são gratuitos, porém, limitados, podem ser retirados no Sesc, avenida Julio Assis Cavalheiro, próximo à Unipar.
Hysteria fala das emaranhadas relações sociais da mulher brasileira do final do século XIX e início do século XX; conta a história de cinco mulheres internadas no hospício carioca de Pedro II. “Aproximar-se destas mulheres diagnosticadas como histéricas é trazer à tona trajetórias pessoais e únicas, depoimentos de desejos abafados, relâmpagos de vivacidade, fragmentos de memórias que não poucas vezes parecem se confundir com as histórias de mulheres dos dias de hoje”, diz o panfleto de divulgação da peça, que já foi apresentada mais de 350 vezes em 18 cidades brasileiras e 12 estrangeiras.
Apresentações únicas
A plateia feminina é convidada a interagir de forma ativa com falas próprias (respondendo a perguntas feitas pelas atrizes) e reações às provocações, fazendo com que cada apresentação se torne única. Ao abordar o papel da mulher na sociedade do fim do século XIX a peça acaba por retratar outras cenas interessantes da História, tais como o êxodo urbano, instauração da República e o tempo em que as vontades da mulher dentro de uma estrutura familiar eram secundárias perante a supremacia masculina das decisões.
Mais, na edição de quinta-feira (2) do Jornal Aqui Sudoeste
O espetáculo será realizado na Furb – Fundação Rotária Beltronense, a partir das 16 horas. Os ingressos são gratuitos, porém, limitados, podem ser retirados no Sesc, avenida Julio Assis Cavalheiro, próximo à Unipar.
Hysteria fala das emaranhadas relações sociais da mulher brasileira do final do século XIX e início do século XX; conta a história de cinco mulheres internadas no hospício carioca de Pedro II. “Aproximar-se destas mulheres diagnosticadas como histéricas é trazer à tona trajetórias pessoais e únicas, depoimentos de desejos abafados, relâmpagos de vivacidade, fragmentos de memórias que não poucas vezes parecem se confundir com as histórias de mulheres dos dias de hoje”, diz o panfleto de divulgação da peça, que já foi apresentada mais de 350 vezes em 18 cidades brasileiras e 12 estrangeiras.
Apresentações únicas
A plateia feminina é convidada a interagir de forma ativa com falas próprias (respondendo a perguntas feitas pelas atrizes) e reações às provocações, fazendo com que cada apresentação se torne única. Ao abordar o papel da mulher na sociedade do fim do século XIX a peça acaba por retratar outras cenas interessantes da História, tais como o êxodo urbano, instauração da República e o tempo em que as vontades da mulher dentro de uma estrutura familiar eram secundárias perante a supremacia masculina das decisões.
Mais, na edição de quinta-feira (2) do Jornal Aqui Sudoeste
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