Madona Bége tocando.
Em dois mil e sete, duas meninas faziam aula de musica, Alana e Paola. Elas planejaram um evento grande, mas alternativo, independente, com parceria do atual professor. Detalhe: tinham dezesseis anos e poucos empresários davam credibilidade – elas eram levadas na brincadeira até pela prefeitura. E já começou com o nome “1ª” na frente do “rock’n’roll night”, avisando que a mesma festa se repetiria nos outros anos. Cerca de trezentas pessoas foram ao festival. De um lado, as garotas conseguiram crescer e ter noção de responsabilidade. De outro, foram tão ingênuas que o professor e também organizador do evento fugiu para São Paulo com a maior parte da grana. Entre conversas de botecos, Marcos Dank, músico, contou que sua banda não cobrou o cachê desta noite devido a sacanagem daquele golpista.
No segundo ano encontraram amigos que também queriam organizar o evento. Apesar das tensões, Alana conta que a experiência foi agradável e a festa estava mais organizada. Segundo Beto de Bortoli, a caravana da sua banda Madona Bege saiu de Pato Branco com um ônibus lotado, além disso, tinha outras vans rumo a segunda rock’n’roll night. Todavia, tanto o primeiro quanto o segundo ano deste movimento acontecia na associação do antigo Banestado, lá muita gente entrava sem pagar nada porque o lugar é aberto e de difícil controle.
Em dois mil e nove, as organizadoras, calejadas pela vida, se surpreenderam. Relato da Alana Perufo: “A 3ª Rock’n’Roll Night, já era fato que iríamos fazer, a princípio iria ser apenas eu e a Paolla, mas dei a idéia de chamarmos meus dois irmão, um publicitário e um jornalista – ta certo que sem diploma - Lucas e Carlos. Tendo um jornal nas mãos, a divulgação foi ferrenha, investimos bastante, trouxemos um banda de renome e bandas aqui da região, a organização do evento foi impressionante, superou minhas expectativas, meus pais trabalharam na festa, nos deram o maior apoio e isso foi realmente gratificante.”
Quem quer conferir as fotos da terceira festa, que ocorreu no dia 18 de julho de 2009, pode acessar o site: http://www.osudoeste.com/
E não para por aí, a parte quatro dessa noite será nas férias de inverno de dois mil e dez.
No segundo ano encontraram amigos que também queriam organizar o evento. Apesar das tensões, Alana conta que a experiência foi agradável e a festa estava mais organizada. Segundo Beto de Bortoli, a caravana da sua banda Madona Bege saiu de Pato Branco com um ônibus lotado, além disso, tinha outras vans rumo a segunda rock’n’roll night. Todavia, tanto o primeiro quanto o segundo ano deste movimento acontecia na associação do antigo Banestado, lá muita gente entrava sem pagar nada porque o lugar é aberto e de difícil controle.
Em dois mil e nove, as organizadoras, calejadas pela vida, se surpreenderam. Relato da Alana Perufo: “A 3ª Rock’n’Roll Night, já era fato que iríamos fazer, a princípio iria ser apenas eu e a Paolla, mas dei a idéia de chamarmos meus dois irmão, um publicitário e um jornalista – ta certo que sem diploma - Lucas e Carlos. Tendo um jornal nas mãos, a divulgação foi ferrenha, investimos bastante, trouxemos um banda de renome e bandas aqui da região, a organização do evento foi impressionante, superou minhas expectativas, meus pais trabalharam na festa, nos deram o maior apoio e isso foi realmente gratificante.”
Quem quer conferir as fotos da terceira festa, que ocorreu no dia 18 de julho de 2009, pode acessar o site: http://www.osudoeste.com/
E não para por aí, a parte quatro dessa noite será nas férias de inverno de dois mil e dez.
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